4 de fevereiro de 2020

Casos Reais. As Tailandesas Cortam as Pilas dos Maridos Infiéis!

Fervidos, atados a balões, mandados aos animais ou atirados ao lixo: estes são alguns dos destinos que as mulheres tailandesas dão aos pénis dos maridos infiéis, depois de os amputarem! O número de casos é tão grande que a Tailândia é o país n.º 1 em cirurgia reparadora dos orgãos sexuais masculinos.


As mulheres tailandesas esperam que os maridos infiéis adormeçam, à noite, para lhes cortarem os pénis com 1 faca.

O fenómeno levou a que se realizassem vários estudos, uns sobre os motivos sociais por trás da prática, e outros que exploraram até o lado médico da amputação do órgão genital que, como sublinhou o jornal diário britânico The Guardian em 2012, terá começado na década de 70 do século passado.

O diário britânico disse até que a prática "tornou-se moda" na Tailândia. "A mulher tailandesa sentia-se tão humilhada que esperava até que o seu marido adormecesse para rapidamente cortar o seu pénis com uma faca de cozinha", escreveu, ao citar um estudo de 1983.

Em 1998, outro estudo concluiu que o fenómeno se devia, sobretudo, "à humilhação pública que a mulher sentia quando o seu marido tinha uma segunda mulher ou amante". Um outro estudo escreveu em 2008 que até "as mulheres encorajavam-se mutuamente a cometer o ato", classificando-o até como "uma epidemia".

A notícia de 2012 do The Guardian não adiantou números em termos de ocorrência de casos. Contudo, e ao se falar em epidemia, a quantia deverá ser considerável.

Leia 1 artigo da AFP (Agência France-Presse) de 2004:


Tailândia, Campeã Mundial em Transplantes de Pénis

Eles são fervidos, atados a balões, servem de comida para os patos ou simplesmente deitados no lixo: estes são alguns dos destinos que as mulheres tailandesas dão aos pénis dos seus maridos infiéis depois de os amputarem.
A Tailândia transformou-se no país n.° 1 em cirurgia reparadora do órgão sexual masculino e isto não aconteceu por acaso: os casos de mutilação são frequentes no reino. A última vítima, um camponês de 29 anos, foi registrada na terça-feira.
Médicos e psicólogos tentam explicar os motivos dessa violência extrema. A poligamia, oficialmente proibida há apenas cem anos, continua sendo uma tradição muito comum e gera muitos problemas conjugais. Além disso, na Tailândia, o pénis é venerado como um símbolo de poder e de fertilidade, acrescentam os especialistas. Em todos os mercados do país ou nas proas dos barcos, existem vários falos de pedra ou de madeira.
Finalmente, o facto de toda a cozinha tailandesa de respeito contar com um bom número de facas afiadas agrava o problema. No seu consultório, no Hospital Paolo Memorial de Banguecoque, o Dr. Surasak Muangsombot, cirurgião, recorda ter enxertado pela primeira vez um pénis em 1978 e assinala que descobriu rapidamente que essas horríveis mutilações são uma das formas de violência conjugal mais comuns na Tailândia. A sua equipa já operou 33 homens desde o início do ano.
No mesmo período, na Suécia foram registrados "apenas" três casos, nos Estados Unidos dois, entre eles o de John Bobbitt, que após a sua recuperação virou ator porno, e, na Austrália, um.
"Há alguns anos, foram registrados quatro ou cinco casos na Tailândia, e em seguida não se falou mais do tema, mas em seguida acabou por virar quase uma epidemia", diz o Dr. Surasak. Em geral, os especialistas têm pela frente um trabalho difícil, já que as mulheres não ficam mais satisfeitas em apenas cortar o órgão.
"Algumas o fervem, o dão de comer aos patos, o deitam no lixo, o enterram ou o amarram a um balão para que voe", explica o cirurgião. Uma mulher recusou-se a dizer onde o deitou, antes de admitir que ele estava numa fossa sanitária.
"Disse à enfermeira que o limpasse bem e adverti ao paciente que poderia sofrer uma septicemia, mas ele me respondeu: faça o que for possível, se tiver uma septicemia, pelo menos morrerei com o meu pénis", lembra o médico. "Passaram quinze horas entre a mutilação e o enxerto, o que é muito mais do que dizem os livros, mas finalmente tudo correu bem", acrescenta.
O Dr. Wallop Piyamanotham, psicólogo, considera que a amputação do pénis está ligada à bigamia masculina. "A única vingança possível para a esposa é amputar o pénis do marido", já que "poucos homens (bígamos) continuam a fazer amor com a sua esposa", explica.
O Dr. Surasak destaca que o sucesso dos enxertos é notável. "A taxa de sucesso da operação é de 100%, mas acredito que apenas 50% dos homens recuperam as suas funções normais", diz. O cirurgião dá um prudente conselho aos homens que não resistem à tentação da infidelidade: "Se você tem uma amante, a sua mulher ficará louca de fúria e disposta a tudo. Por isso, trate de fazê-la feliz, mas por precaução tenha sempre à mão uma caixa térmica e o nome de um bom cirurgião".

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